Erro fatal...
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quarta-feira, junho 15, 2005
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9 comentários:
Sou da família Canongia e estou escrevendo um livro sobre a história da família. Contatei vários parentes e , nas minhas pesquisas, não encontrei quem possa ter sido (ou seja) esse Viriato Canongia. Poderiam me dizer quem foi?
A Viúva Canongia eraa Sra. Emília Carolina Canongia, minha tataravó, viúva de Thiago Henrique Canongia, ambos vindos de Portugal, ele músico, fundador no Rio da "Lyra d'Apolo", uma das primeiras casas de impressão musical no Brasil, situada na Rua do Ouvidor.Tiveram cinco filhos:Arthur Emílio, Alfredo, Cecília, Antonio Augusto e Henrique. Tenho a árvore genealógica quase completa de todos (apenas a da Cecília não está toda completa)e não há Viriato algum entre seus descendentes. Poderiam me dizer de onde surgiu esse nome? Já o vi em uma publicação sobre Chiquinha Gonzaga, cujas primeiras músicas foram editadas pela firma da Viuva Canongia, mas, sinceramente, gostaria de saber quem era (ou é) esse Viriato.
Sou Sergio Ferreira de Oliveira Canongia, sou filho de Armando Figueiredo Canongia e neto do engenheiro Alfredo Canongia. Resido em Cuiaba - MT e gostaria que a pessoa que fez o comentário em 07 de abril de 2008, pudesse entrar em contato comigo pelo email acanongia@hotmail.com.
Att,
Sou, sergio ferreira de oliveira canongia meu tel p contato 65. 9933.4073 viriato canongia era maestro em portugal, lisboa era meu tataravô filho do maestro,thiago canongia de lisboa procure informaçôes em lisboa portuga. Aguardo seu xontato.
Sou, sergio ferreira de oliveira canongia meu tel p contato 65. 9933.4073 viriato canongia era maestro em portugal, lisboa era meu tataravô filho do maestro,thiago canongia de lisboa procure informaçôes em lisboa portuga. Aguardo seu xontato.
Prezado Sérgio, fui eu que coloquei o comentário. Sou bisneta do Arthur Emílio Canongia e trineta do Thiago Henrique Canongia. Você é bisneto do Alfredo Canongia, irmão do Arthur Emílio. Ambos filhos do Thiago Henrique. Nosso primo de Portugal Jose Emílio Canongia Lopes me passou todos os dados da família lá, inclusive todos os registros de batismo e nascimento de todos os Canongias que vieram para o Brasil.Thiago Henrique veio com a segunda esposa Emília Carolina e os 5 filhos , todos nascidos em Lisboa. Do primeiro casamento, que eu saiba, ele teve duas filhas. A pessoa que escreveu acima disse que o bisavô dele, Viriato Canongia, foi maestro em Portugal e era filho do Thiago Henrique...mas desse Viriato não tenho nenhuma informação nem o primo de Lisboa, com quem estou sempre, achou esse registro...
Meu nome é Joeusa Fortuna Salles Santos. Resido em Petropolis-Rj-
Lancei um livro contando histórias da família que minha avó Adélia Caminhos de Medeiros Corrêa ( filha única do Arthur Emilio) me contava e com muitas pesquisas e ajuda de parentes. Vários Canongias estiveram no lançamento do livro, inclusive a Maria Yedda, sua prima,filha da prima mais chegada a minha avó, Judith, sua avó.
Meu e-mail é jujafortuna@uol.com.br
Certa vez telefone o e falei com você pedindo subsídios para o livro. A Maria Yedda me passou seu telefone.Não se lembra?
O primo José Emílio vou sua foto em Lisboa com uma sra. da família Caminhos e ele descobriu que era. Ela era neta de um dos irmãos do Thiago Henrique.
Se quiser me escreva. Vou escrever para o José Emílio sobre esse Viriato e ver se ele consegue saber algo.
Até qualquer hora.
Thiago Henrique teve os seguintes filhos:Henrique Jorge, Cecília Amélia, Arthur Emílio, Alfredo e Antonio Augusto. Foi esses que ele trouxe para o Brasil. De um primeiro casamento o primo Jose Emílio encontrou o registro de 2 filhas, das quais não se teve mais notícia.
Thiago Henrique era filho de Joaquim Ignácio Canongia, nascido em Oeiras, Portugal, músico e diretor de entidades de Montepio para músicos (irmão do grande clarinetista português José Avelino Canongia, autor de 4 concertos para clarinete). O pai de ambos era o catalão da cidade de Manresa,Ignácio Canongia, mestre na produção de seda (e clarinetista amador), levado para Portugal pelo Marquês de Pombal após o grande terremoto de 1755 que arrasou Lisboa. Pombal queria levar para Portugal pessoas que pudessem reconstruir Lisboa e melhorar a economia do pais6. Queria fundar uma fábrica de seda e algodão na sua cidade de Oeiras e convenceu Ignácio Canongia a ir. Ele foi para Portugal. Casou-se com uma espanhola de Málaga e teve os 2 filhos em Portugal e lá os criou. Ensinou a arte do clarinete aos dois. O mais velho tornou-se um virtuose, compôs concertos e fez apresentações por toda a Europa. Não se casou nem deixou descendência. O segundo filho casou-se e teve 4 filhos e 2 filhas. Três dos filhos foram músicos. Joaquim Ignácio Filho, João Baptista e Thiago Henrique. O quarto foi joalheiro dono de loja de joias em Lisboa. O mais velho foi também dono de uma firma editora de partituras musicais.
Thiago Henrique decidiu vir para o Brasil abrir uma forma como a do seu irmão. Trouxe a esposa e os 5 filhos.
Abriu a Lira de Apolo na rua do Ouvidor. Foi uma das primeiras formas impressora de músicas no Brasil.
Não houve nenhum Viriato Canongia maestro em Portugal. O primeiro Canongia a chegar a Portugal foi Ignacio Canongia, trazido de Manresa, perto de Barcelona, na Catalunha, para abrir uma fabrica de seda em Portugal após o terremoto de 1755 que arrasou Lisboa. Ignacio era mestre no cultivo da seda e clarinetista amador. Casou-se e teve dois filhos portugueses: José Avelino e Ignacio Augusto, aos quais ensinou a arte do clarinete. O mais velho, que não se casou nem deixou descendência ( Jose Vitorino) tornou-se um expoente no clarinete e é considerado um maiores músicos portugueses da primeira metade do seculo XIX. O segundo filho de Ignacio, chamado Ignacio Augusto, deixou descendencia, com cinco filhos homens, quatro deles dedicados à música e um deles foi outives afamado em Lisboa. Nenhum se cgamava Viriato. Podem procurar em todos os acervos dobre música portuguesa e também pelo sobrenome. O segundo filho de Ignacio Aigusto, que se chamava Thiago Henrique, veio pRa o Brasil co esposa e cinco filhos. Foi chefe de orquestra e professor de música. Abriu uma das primeiras firmas de impressão musical no Brasil, na Rua do Ouvidor. O seu terceiro filho, Arthur Emilio, que após sua morte deu prosseguimento ao estabelecimento junto com sua mãe, foi meu bisavô.
Quanto à documentação portuguesa, consegui toda com o primo distante de Portugal, José Emilio Canongia Lopes, grande conhecedor da História da família.
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